O mundo precisa de mais prêmios literários? Não. Mas precisava deste.

O Bula Prêmios Literários não celebra o previsível. É um radar para o raro. Procuramos a frase que fere de leve, o silêncio que grita, o texto que não cabe — mas permanece. Escrita com gravidade própria: a que desloca.

Cinco órbitas: conto, poesia, crônica, microconto e romance. Não nos movem gêneros, mas o impacto. A precisão. A vertigem.

Não premiamos nomes. Premia-se o que nos obriga a parar, reler e admitir: “isso aqui mudou algo em mim”.

Porque ler o mundo já não basta. É hora de escrever universos. E premiar os melhores: quem transforma palavra em descoberta.